segunda-feira, 29 de outubro de 2007

10 dicas para sua dieta funcionar

domingo, 14 de outubro de 2007

8 lições para acabar com o pensamento gordo

Escape das vontades súbitas que surgem com o início da dieta
É só decidir encarar a dieta que você se transforma em um aficionado por qualquer tipo de prato, seja ele doce ou salgado? O comportamento é natural, segundo a responsável pela equipe nutricional do Minha Vida, Roberta Stella. Quando não existe nenhuma restrição ou alteração alimentar, o ato de escolher os alimentos é espontâneo. Já quando se está de dieta, é preciso analisar características como tamanho das porções, qualidade nutricional e calorias fornecidas , exemplifica a especialista.
O fato é que tanta preocupação pode acabar confundindo seus sentidos.
Roberta afirma que nem sempre a vontade de consumir tentações é maior, depois de dar o pontapé inicial à reeducação alimentar. É uma falsa sensação, criada pela atenção que a comida está recebendo , desaponta quem usa o desejo por certos alimentos como pretexto para não investir em um cardápio equilibrado.
Mas se você sofre com a irresistível vontade de se deliciar com um pratão de macarronada, seguido de uma sobremesa com muito chocolate, atente para as dicas da nutricionista, que ensina alguns truques para espantar o pensamento gordo.
Mude seus conceitos: não encare verduras, legumes e frutas como um sacrifício para emagrecer. Eles são fundamentais em uma alimentação saudável e precisam fazer parte da sua rotina alimentar. Sem contar que, devido à variedade de nutrientes que contêm, trazem diversos benefícios ao seu corpo , ressalta a especialista do Minha Vida. Além disso, existem tantas opções, que é impossível odiar todas. Alguma, certamente, agrada o seu paladar.
Direcione seu foco: está claro que você precisa estar atento a tudo que leva à boca quando está de dieta, mas isso não significa que seu pensamento deve estar totalmente voltado para a comida. Quando não estiver na hora das refeições, faça alguma coisa que te distraia, como ler um livro, ouvir música, assistir a um filme , enumera Roberta. Isso evita que você pense excessivamente nos alimentos , completa.
Previna-se das tentações: caso você ainda se sinta vulnerável diante das suas delícias preferidas, evite dar de cara com elas. Não se exponha a situações de risco , brinca a nutricionista. A solução apontada por ela é, na hora das compras, fugir das gôndolas e corredores que abrigam os alimentos tentadores, como bolachas recheadas e chocolates, por exemplo.
Escape das armadilhas: você não precisa deixar de sair com seus amigos só porque eles sempre pedem sua sobremesa preferida. E também não precisa nem deve ficar chupando o dedo. Não hesite na hora da sobremesa, peça uma fruta , dá a alternativa Roberta. Se surgirem comentários descritivos das sobremesas saboreadas pela turma, mude de assunto.
Mire no alvo: se você está pensando em matar uma das refeições principais para se esbaldar com um doce, afaste esta idéia para bem longe. Jamais pule uma refeição para compensar com um doce ou salgado muito calórico. O máximo que você consegue é, em vez de economizar calorias, se privar de diversos nutrientes , alerta a especialista.
Na dúvida, fique com o trivial: diante da variedade dos cardápios de restaurantes, opte pelos pratos mais simples, que, certamente, serão os menos calóricos. Prefira um prato de arroz, feijão, carne grelhada, legumes e verduras a uma fatia de torta ou quiche com salada e molho. Não se esqueça de trocar a mousse por uma fruta, na sobremesa , aconselha a nutricionista do Minha Vida.
Abandone o radicalismo: mude seus hábitos alimentares visando um cardápio balanceado, que favoreça sua saúde. Segundo Roberta, nenhuma restrição excessiva é saudável. Portanto, nada de pular o café-da-manhã para abusar no almoço. Planejando todas as refeições, você não chega afoito e faminto em nenhuma delas.

Pense positivo e aja da mesma forma: esqueça a idéia de que, para emagrecer, é preciso passar fome de barriga vazia, certamente você vai sentir mais vontade de devorar qualquer prato. A partir daí, mude também as suas atitudes, programando suas refeições, que devem somar cinco a seis por dia (café da manhã, almoço, jantar e pequenos lanches intermediários). É comum as pessoas que seguem uma orientação nutricional questionarem a quantidade dos alimentos que vão ingerir, ao seguir o cardápio da dieta. Elas duvidam que irão emagrecer, comendo mais do que costumam comer , conta Roberta. Ela explica que, optando por alimentos mais saudáveis e menos calóricos, dá sim para treinar mais a mastigação, quando se está de dieta. Além disso, uma alimentação saudável permite que você consuma uma variedade maior de nutrientes .

MENTALIZE: VOU EMAGRECER E NUNCA MAIS VOLTAREI A SER GORDA




É só imaginar!
Técnica oriental usa a força
do pensamento e de visualização
para emagrecer

Juliana Vilas

Esqueça por alguns momentos o modo de pensar ocidental. E deixe a mente fluir, criando imagens e vasculhando boas lembranças. Esse é o eixo central da Mobilização do Qi Mental, uma técnica desenvolvida no Brasil – inspirada em conceitos orientais de saúde – que vem fazendo barulho no tratamento da obesidade. Tudo começou há cerca de cinco anos, quando o médico e acupunturista Isao Yamamura, chefe do setor de Medicina Chinesa da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), uniu conceitos orientais e ocidentais, lançou mão da física quântica, adaptou o Tao yin (técnica que conjuga alongamento, meditação e exercícios de respiração) e lançou a novidade. Atualmente, o método faz parte do arsenal de recursos do Ambulatório de Medicina Chinesa do Hospital São Paulo, onde já foram tratadas centenas de pessoas e há fila de espera para entrar nos grupos. Além de ser usado como recurso para ajudar a emagrecer, o método é aplicado no tratamento e prevenção de outras doenças que, acreditam os especialistas, têm forte vínculo com as emoções, como o vitiligo.

Quem aprendeu a usar o método, como o homeopata e acupunturista João Yokoda, garante que a vida mudou. Ele pesava mais de 100 quilos e não conseguia perder peso. Decidiu experimentar a técnica depois de assistir a algumas aulas ministradas a médicos por Yamamura. “Apliquei os ensinamentos e finalmente emagreci”, diz Yokoda. Perdeu tanto peso que, meses depois, nem mesmo o professor o reconheceu. Convencido, passou a tratar pacientes de obesidade com a técnica. Pelo seu consultório, já passaram mais de 800 ex-gordinhos.

Para entender o Qi Mental, é preciso enxergar o organismo de uma maneira diferente. Se do ponto de vista ocidental o médico cuida do corpo e o psicólogo da mente, para os chineses corpo e mente são uma estrutura única e inseparável. Para eles, todas as doenças têm origem emocional. Elas seriam consequência de sentimentos negativos, como raiva, ansiedade e medo. Eles deixariam uma carga negativa estagnada no organismo, que com o tempo pode se transformar em enfermidades. Segundo a teoria chinesa, antes de atingir os tecidos, essas energias ficam registradas no subconsciente, parte da mente que registra, como um chip de computador, memórias ancestrais e os comandos para a sobrevivência (desde funções como respirar até reações diante do perigo).

É justamente aí que o Qi Mental interfere. A idéia é fazer o interessado em perder peso revisar certos registros gravados no subconsciente e mudar a energia. Qi, em mandarim – um dos idiomas chineses –, significa energia. Na prática, o tratamento consiste em ensinar o paciente a acessar o subconsciente. “A linguagem ideal para se comunicar com essa parte da mente são imagens e sensações”, diz Yamamura. Ao longo do processo de treinamento dos pensamentos, além dos diálogos com o terapeuta, há sessões de acupuntura, relaxamento e uso da programação neurolinguística. O paciente aprende a entrar em um estado de relaxamento profundo, no qual mentaliza o corpo ideal e a gordura excedente saindo de seu corpo. “Fazemos o doente compreender, imaginar e repetir essas imagens para fixá-las. É como reeducar a mente”, garante o médico Yokoda.

Negativa – A palavra também tem importância especial. A pediatra e acupunturista Márcia Lika Yamamura, também especialista no método, diz
que se deve evitar o uso de certos
termos para não haver ruídos na comunicação. “Deve-se trocar a expressão perder peso por eliminar gordura. O subconsciente entende que tudo o que é perdido deve ser reencontrado. Além disso, não entende
a palavra não nem números”, explica.

Um aspecto tentador do Qi Mental é que não há restrição alimentar, mas é imprescindível comer todos os dias nos mesmos horários, sem grandes intervalos entre as refeições. E fazer exercícios físicos. “É para avisar a mente que, apesar da perda de peso, a pessoa está saudável”, diz Yokoda. “Nossa herança ancestral, baseada nas leis da sobrevivência, registrou o medo de morrer de fome e, por isso, o corpo passa a armazenar energia quando começa a perder gordura”, afirma Yokoda. Na explicação do médico, é por conta desse mecanismo que, numa dieta, muita gente elimina certa quantidade de calorias no começo e depois pára de emagrecer.

À luz da medicina chinesa, as explicações de Yamamura têm uma coerência incontestável. Mas a medicina ocidental tem lá suas dúvidas. De acordo com o médico Márcio Mancini, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia, o método se parece um pouco com as técnicas para ajudar os pacientes a mudar de hábitos,
o que não é fácil. “Na verdade, isso parece um método complementar. No
entanto, o que pode resolver a obesidade é entender que o distúrbio tem origem
em problemas orgânicos. Por isso, depende mais do sistema químico de cada organismo do que do controle mental”, rebate Mancini. O contraponto não surpreende. As relações entre a medicina tradicional chinesa e a medicina de Hipócrates são polêmicas. Mas, na hora de emagrecer, ambas concordam que
a firmeza de propósitos pode operar milagres.

Tao yin O método Tao yin consiste em um conjunto de exercícios físicos que conectam e equilibram mente e corpo e direcionam a atenção do indivíduo para si. Criada pelo tailandês Mantak Chia, a técnica mistura meditação, controle da respiração e alongamento. Na prática, é uma meditação em movimento, no qual a pessoa mantém a consciência e atinge um estado de relaxamento total. Os exercícios são simples, mas é necessário concentração, disciplina e persistência. Para saber mais, leia: TAO YIN, de Mantak Chia (Ed. Cultrix, 223 págs.).

a dona-de-casa Claudete Ferreira Trolli, 48 anos, está convencida de que nunca mais será obesa. Ela se surpreendeu com a eficácia do Qi Mental (Qi, em mandarim, significa energia). “O que demoraria um ano para mostrar resultados acontece em poucos meses. Você toma consciência do que está travando sua energia”, explica. Claudete chegou a pesar 100 quilos e hoje não sai dos 66. “Coloquei na minha cabeça que não engordarei mais. Percebi que colocava no ato de comer, além da fome, meus problemas emocionais”, diz.

QI Mental

Gente vi uma reportagem a revista Viva e achei muito interessante, dei uma busca pela internet e achei uma matéria a respeito da Técnica do Qi Mental que faz parte a medicna chinesa, leiam é bem interessante, pois se vc conseguir usar a Lei da Atração em seu favor pode até conseguir emagrecer...
PENSE ... E EMAGREÇA!
Desarmonia da mente afeta o corpo físico

A Teoria de Mobilização de Qi Mental considera de extrema importância a maneira pela qual o indivíduo vivenciou os acontecimentos e como os registrou em sua memória por meio de emoções. A repercussão somática acontece quando as emoções são reprimidas, ou seja, quando há um conflito entre a reação emocional e o que efetivamente se pode realizar pelo fato do âmbito racional conter, cercear e subjugar estas emoções.

A essência da integração mente-corpo possui um substrato material. Mensagens vindas do córtex cerebral fazem, por mecanismo de transdução, que moléculas mensageiras (nerupeptideos) sejam produzidas, secretadas e provoquem respostas do Sistema Nervoso Autonômico (em especial o Simpático), endócrino e imunológico, que por sua vez, secretam diversas outras substâncias, como epinefrina e cortisol, alterando o funcionamento do organismo inclusive ao nível de genes, modificando a expressão destes em relação à doenças.

Desde quando são formadas emoções?

As emoções podem surgir já na vida intra-uterina. Pesquisas recentes têm mostrado, por exemplo, a forte influência que o stress (emoções) materno exerce sobre o desenvolvimento do bebê intra-uterino. Pode-se mesmo afirmar que tudo o que a gestante pensa, sente ou emociona já está sendo registrado pelo bebê intra-uterino no protoneurônio que se desenvolverá como centro de memória.

Quando se trata de emoções negativas, o resultado é a desarmonia energética, sendo um fator agravante na vida intra-uterina e nos primeiros 3 ou 4 anos de idade pois, a mente nessa fase da vida, é preponderantemente subconsciente; somente depois dessa fase é que a mente consciente (mente racional) passa a se desenvolver. Desse modo, o bebê intra-uterino e a criança até 3 ou 4 anos de idade recebem as informações tais como elas se apresentam, não havendo ainda o componente racional para analisar o contexto dessas informações e minimizar seus possíveis efeitos negativos.

A emoção mais importante e agressiva para o bebê é a rejeição. Esta pode se manifestar de diversas maneiras e muitas vezes os pais (ou especialmente a mãe) não percebem que estão “rejeitando” o bebê. Isso ocorre, por exemplo, quando a gravidez não foi planejada, ou quando se esperava um sexo e o bebê é de outro.

Como as emoções ruins podem ocasionar doenças?

Toda vez que uma pessoa presencia ou toma conhecimento de um fato qualquer, sua mente gera uma emoção de alta ou baixa intensidade e dá a ela um sentido. Quando as emoções são ruins – como medo, raiva, mágoa, ressentimento, preocupações excessivas, ódio, etc. – elas podem também trazer conseqüências ruins para a saúde.

O aparecimento de uma doença pode ser considerada como uma reação de sensibilidade, isto é, tem-se um primeiro contato com um fato que gera um estado emocional ruim e, este fato, geralmente está associado com outros acontecimentos simultâneos e deste modo o fato é armazenado na memória. Na ocorrência de contatos repetitivos seja do fator ou de acontecimentos(simultâneos) a mente reaviva a memória e, posteriormente, pode desenvolver a doença. Por isso, a vida intra-uterina e os primeiros 4 anos da vida são os mais importantes quando ocorrem a “primeira” sensibilização.

Como pode ser considerada a doença?

A mente tem o controle sobre o corpo. Por sua vez, a mente é ativada pela memória e é de acordo com a própria memória que todas as pessoas agem.

A memória é um conjunto de informações que pode provir da herança ancestral, da vida intra-uterina, do nascimento e do pós-nascimento.

Pode-se considerar a manifestação de uma doença como resposta a um estado emocional e que pode manifestar-se em 2 níveis:
1. no sistema musculo-esquelético, quando o sentido dado às emoções refere-se ao movimento;
2. no sistema hipotálamo-hipófise- adrenal, quando envolve o sistema imunológico, o sistema autonômico, os hormônios, desencadeando doenças dos órgãos internos.

As emoções ruins (destrutivas) acometem os Canais de Energia Distintos, que por sua vez, acometem os Canais Curiosos, afetando a função dos Zang Fu (Órgãos e Vísceras) e os Canais de Energia Principais, surgindo uma gama de desarmonias e doenças.

Atendimento Assistencial

Desde sua fundação, o Ambulatório de Mobilização de Qi Mental do Center AO e do Setor de Medicina Chinesa-Acupuntura do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da UNIFESP têm atendido e tratado de pacientes. Em geral, eles vêm encaminhados por diversos profissionais, em especial os acupunturistas do Ambulatório de Acupuntura.

No entanto, com a crescente atenção dada pela mídia, os próprios pacientes têm buscado o serviço, querendo encontrar uma abordagem que os considere finalmente como indivíduos “inteiros”, não mais separados por partes do corpo e suas respectivas especialidades. Instintivamente, os pacientes trazem a sensação de que seu agravo de saúde está relacionado ao seu estado emocional e que este tem participação ativa no seu adoecimento.

O atendimento aos pacientes é fornecido gratuitamente à população e é único em todo o país. A assistência é prestada por médicos que fazem parte do corpo clínico do Ambulatório de Mobilização de Qi Mental do Center AO e do Setor de Medicina Chinesa-Acupuntura do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da UNIFESP.

Investigação científica e Mobilização de Qi Mental

Com esse propósito, o Center AO e o Setor de Medicina Chinesa-Acupuntura da UNIFESP, incentivaram o início de um trabalho pioneiro que busca investigar a história emocional do indivíduo e a repercussão de suas emoções no processo de adoecimento.

Estudos científicos conduzidos em nível de mestrado comprovam a participação das emoções. Anualmente, os médicos praticantes da Mobilização de Qi Mental têm acesso às mais recentes pesquisas e teorias na Jornada de Mobilização de Qi Mental organizada pelo Center AO.

o TELEFONE DO AMBULATÓRIO DE QI MENTAL DO HOSPITAL SÃO PAULO, PARA TRATAMENTO GRATUITO É (011) 5576-4606 hÁ FILA DE ESPERA PARA O TRATAMENTO...

Sem controle

Gente ando passando por uma barra, não estou conseguindo me controlar...Ando comendo feito uma louca e não estou faendo nenhuma dieta no momento, por isso ando sumida, mas vou tentar recomeçar tudo novamente, e com "Fé em Deus" vou conseguir, pois eu preciso e mereço emagrecer...Torçam por mim...Em breve estarei de volta com ótimas novidades se Deus quiser...Bjs

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São Paulo, SP, Brazil
Meu nome é Regina, sou casada e tenho 3 filhos (lindos por sinal). Hoje sou apenas dona de casa, parei de trabalhar, para cuidar da família. Adoro fazer artesanatos como: pintura em tela, mosaico, decoupage, tricô, crochê, pintura em madeira e tudo que puder aprender.